domingo, 31 de agosto de 2014

10 apostilas de empreendedorismo GRÁTIS para download



 Estou disponibilizando 10 apostilas totalmente de graça para você que quer crescer e colocar o seu negócio em um nível mais alto!

- Posso Ser um Empreendedor?

- Plano de Negócios

- O que é um Plano de Negócios

- Diferença Entre Ideia e Oportunidade

- Conceito de Empresa

- Obrigações Iniciais do Empresário

- Empresário Individual

- Empresário Autônomo

- Necessidades do Mercado

- Empreendedor Social

- Atitudes Empreendedoras

- 10 passos Importantes Para Abrir um Negócio

- Planejando a Sua Empresa

- e muito mais...

Basta colocar o seu nome e e-mail nos campos abaixo clicar em BAIXAR!, seguir o passo a passo e fazer o download de graça!
 


 Os seus dados não serão transmitidos a terceiros!
* o arquivo .rar contém 10 apostilas no formato pdf.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

6 traços de personalidade que todo investidor procura



Você pode ter o melhor plano de negócios de todo o mundo, mas se você não tem uma personalidade que sugere um bom investimento, os investidores vão fugir de você. Há certos traços de personalidade que devem ser exibidas para maximizar sua chance de conseguir o investidor. Vale a pena evidenciar esses traços, caso você já os possua. Se não, não tente parecer esperto. A falsidade irá te denunciar e você pode ser riscado para sempre do caderninho dos investimentos.

Responsabilidade
Você não pode ser alguém atolado em dívidas e precisa ter pelo menos algum bem em seu nome. Responsabilidade comprovada demonstra que você é bom em administrar o dinheiro e que o seu investimento será um sucesso.

Atenção
Atenção aos detalhes, contato visual ou um aperto de mão forte são pontos importantes quando você está apresentando o seu negócio a potenciais investidores. Prestar atenção aos pequenos detalhes demonstra que você também se preocupará com as pequenas coisas em seu negócio.

Sem medo do risco
Gostar de correr riscos pode ser, às vezes, uma característica do comportamento imprudente, mas também pode ser um sinal de grande confiança. Se um indivíduo tem provado que é responsável, assumir alguns riscos pode realmente ser visto como uma coisa boa de um potencial investidor. Como diz o ditado “Quem não arrisca, não petisca”.

Realismo
Todo empreendedor deve ter fé em seu negócio, mas a esperança sozinha não traz lucros. Lucros são gerados a partir de soluções sólidas. Quando você mostrar aos investidores que você tem os pés no chão e sabe exatamente o que é preciso fazer para o negócio funcionar, você conseguirá a atenção dele.  Ser entusiasta da ideia é diferente da atitude de muitos proprietários de pequenas empresas que contam com a esperança ou a cabeça nas nuvens de ideias fantásticas para a conta fechar no fim do mês.

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Confiança
A confiança anda de mãos dadas com o realismo e é impossível ter um sem o outro. Obviamente, ter consciência das dificuldades do mercado ajuda na hora de planejar, mas não acreditar no potencial da empresa pode levá-la ao fracasso. Por outro lado, o excesso de confiança pode transparecer certa arrogância e esse é um traço de personalidade que os investidores vão evitar a todo custo. O melhor é tentar dosar o nível de confiança e adequá-lo a cada situação.

Imagem
Uma boa apresentação pessoal pode mudar os rumos do investimento e fisgar de vez o investidor. E faz parte desse cenário, o ambiente que você escolhe para apresentar seu projeto. O My Office conta com salas de reunião altamente equipadas e ambiente agradável para apresentação de diferentes perfis profissionais. Entre em contato e faça-nos uma visita.

Texto baseado no artigo “5 Personality Traits That Every Investor Looks For” da Inc.com

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

A única boa razão para abrir uma empresa


As pessoas abrem uma empresa por muitas razões diferentes, quase todas, erradas. Só existe uma boa razão para Phil Libin (CEO da Evernote), saiba qual. (Fonte: INC)

Razão errada #1: Ficar rico!
Aproximadamente 95% dos novos negócios fracassam. E mesmo entre os bem-sucedidos, são poucos os que trazem alto rendimento para os fundadores. Se você é uma pessoa persistente, talentosa e cheia de energia e quer maximizar os ganhos do seu tempo investido, começar uma empresa seria um jeito ineficiente para alcançar isso. Aconselho procurar um emprego estável, com um bom salário e concentrar-se nisso.

O que provavelmente vai acontecer se você abrir uma empresa: você vai trabalhar muito, muito mesmo, por três a sete anos, ganhando o suficiente para sobreviver durante esse tempo e depois fechar as portas. Vencido pelo cansaço ou porque o cenário para o seu modelo de negócio não é mais favorável. Terá perdido muitos anos de uma boa renda, caso volte a trabalhar para uma empresa grande, além de estar atrasado no seu plano de carreira. Isso tudo em um cenário não tão ruim.

Claro que existem exceções notáveis: pessoas que abriram uma empresa e ganharam fortunas, como Bill Gates, Steve Jobs, e Hiroshi Mikatani entre outros. Há muitos ricos empreendedores.  E também muitos que ganharam na loteria. Mas há muitos, muitos mais, que não ganharam nada. E ser empreendedor dá mais trabalho do que comprar um bilhete em uma casa lotérica.

Enfim, se você pensa que ser empreendedor é a melhor maneira de ganhar dinheiro, você é ruim de matemática. (E você precisa ser bom em matemática para ser bom empreendedor, então já está em desvantagem).

Razão errada #2: Ser o manda-chuva!
Você talvez ache que ter uma empresa e ser o CEO é uma boa maneira de ganhar respeito e ser uma autoridade. Afinal, basta olhar para um organograma tradicional e você vai ver um CEO acima de todos os outros subordinados. Certo. Mas se você está começando sua própria empresa, não é assim que funciona.

Quando se é um CEO de uma start-up, é como se todos fossem seu chefe. Todos os consumidores, investidores e até mesmo a mídia. Não espere fama e prestígio, um empreendedor deve ser humilde.

Razão errada #3: Ter mais tempo livre
Eu ouvi algumas pessoas dizerem que querem ser empreendedores para ter controle do seu tempo e, assim, mais tempo livre. OK, não vamos gastar nosso verbo com isso: quando se é CEO de uma empresa, você tem que ter uma rotina flexível, mas é para trabalhar 12 horas por dia. Se você quer ter mais tempo livre para sua família, empreendedorismo não é recomendável.

E há ainda outras muitas razões para não ser empreendedor. Mas, para Phil Libin, a única razão realmente boa é:

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Razão certa #1 (e única): Mudar o mundo!
É claro que você não precisa ser um empreendedor para mudar o mundo. Você pode ser artista, músico, cientista ou até político. Mas você tem que querer ser bom em alguma coisa (adicione aqui os seus talentos). Para saber se deve tentar ser empreendedor, faça esse teste mental:

Suponha que você tenha 100% de certeza de que acontecerá o seguinte quando você abrir sua empresa: você vai trabalhar muito por 10 anos. Será o trabalho mais difícil que você vai fazer. E você será bem-sucedido! Milhões de pessoas usarão o seu produto e o mundo será consideravelmente melhor para se viver por causa dele. No entanto, através de algumas complicações, você não ganhará dinheiro no processo. Serão 10 anos de exaustivo trabalho e nenhum retorno financeiro.

Você ainda abriria a sua empresa?

Se você disse “é claro que não”: parabéns! Você é uma pessoa sã e realista. E deve continuar no seu emprego e evitar o empreendedorismo.

Se você disse “sim”:
Você tem um difícil caminho pela frente. A má notícia é que é quase certo você fracassar. E a boa notícia é: se você não tem medo de errar e quer abrir uma empresa pelo motive certo, nunca houve momento melhor do que agora. Aproveite as oportunidades para empreender.

Sendo assim, você não precisa estar muito seguro para abrir uma empresa, mas deve ter 100% de certeza de que quer fazer isso.

Fonte: MyOffice

Como viajar o torna um líder mais autêntico



Santo Agostinho já dizia “a vida é um livro, e os que não viajam leem apenas uma página”. Nesse espírito, escrevo para expor a hipótese de que, sim, liderança e criatividade podem ser desenvolvidas e cultivadas através da expansão e possível rompimento irreversível das nossas microbolhas.

Concordo que não é óbvia a associação entre viagem e liderança em livros ou artigos acadêmicos, mas veja bem, tudo o que precisamos fazer é juntar as evidências.

Para começar, é consenso entre os pensadores da área de liderança e grandes líderes que existe uma correlação direta entre liderança e características individuais como: inteligência, flexibilidade e capacidade de se ajustar, extroversão; consciência; abertura ao novo e à experiência e autossuficiência.

Experiências que forcem a adaptação ao novo, a comunicação aberta com estranhos, o despertar de percepções a um mundo novo que se revela, e a sobrevivência ao caos aparente – mesmo que por pouco tempo –, trazem um aprendizado de liderança prático, visceral, e autêntico. Fora do feijão com arroz do dia-a-dia e “navegando” no desconhecido, desconfortavelmente somos pressionados a agir inteligente e eficientemente, de forma rápida e sensível à fonte desafiadora.

Ligando os pontos, é imperativo relacionar o desenvolvimento de todos, absolutamente todos estes atributos, com as experiências que podem ser adquiridas através de uma boa escapada independente. Geralmente, quanto mais longa e mais distante do que lhe é comum, maior o choque e melhor o resultado.

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O resultado? Você se torna mais autoconfiante ao perceber que a situação é muito menos complexa do que parece. Viajar também força você a se reconectar consigo próprio, renovando sua espiritualidade e expandindo a autoestima. Uma dose extra de autoconfiança sempre é bem-vinda para liderar mudanças indispensáveis, a nível pessoal e profissional, num mundo em constante transformação.

O que acontece depois se resume em renovação: reconexão com os seus próprios valores, objetivos, sonhos, medos, e tudo o que se relaciona a ser humano e estar vivo.

Comece pequeno: experimente aos poucos, e construa uma plataforma para objetivos maiores e mais ambiciosos. Grandes mudanças são baseadas em pequenos passos rumo a uma grandiosa ideia. Esteja preparado para se adaptar ao imprevisível e enxergar harmonia no caos.

O resumo: romper a sua microbolha, por mais assustador que pareça em princípio, pode se tornar uma ferramenta capaz de impactar positivamente todas as facetas da sua vida. Na sequência, proporcionalmente à dimensão da expansão da sua microbolha, inflam-se a autoconfiança e a autoestima. Para liderar – seja sua vida, um negócio, um time, ou um projeto – estes elementos são absolutamente essenciais.

Finalmente, lembre-se de que somos hoje o reflexo do ontem. O que vimos, sentimos, provamos, ouvimos, aprendemos e experienciamos no passado molda nosso comportamento e atitudes hoje. Então, está na hora de virar a página e começar a escrever o próximo capítulo?

Escrito por Alex Anton. Alex co-fundou a TopMBA, onde atualmente trabalha como coach, e faz parte da equipe do blog TransforME. A teoria sobre como viajar o torna um líder mais autêntico encontra fundamento em sua própria experiência de vida, já que depois do estágio na Alemanha, foi para "Jack of all trades" em Londres, fez mestrado no Canadá, foi trainee e gerente de projetos para a Nestlé, na Suíça, e mais recentemente completou seu MBA na Harvard Business School, em Boston, EUA.

Fonte: HBR

4 princípios científicos para ter sucesso


Existem milhares de livros sobre o sucesso de negócios, mas a maioria é baseada em observações pessoais do autor e experiência em consultoria. Isso levanta uma pergunta: Existe alguma ciência para o sucesso empresarial?

Surpreendentemente, você pode encontrar uma grande quantidade de ciência nos quatro princípios básicos:

1. As empresas bem sucedidas contam histórias.
Podemos viver na era da informação, mas os seres humanos são geneticamente idênticos aos que viviam na Idade da Pedra. O que nos diferencia dos outros mamíferos é um elemento importante chamado neocórtex, são células do cérebro que disparam quando fazemos algo ou quando observamos alguém fazendo a mesma coisa. Quando alguém conta uma história com emoção, essas emoções são ecoadas nesses neurônios-espelho do ouvinte.
Segundo o psicólogo Brian Sturm da Universidade da Carolina do Norte, trocar histórias com outras pessoas ​​aproxima e gera confiança, tornando-as parte do mesmo grupo e até parceiras de negócios.

2. Funcionários de sucesso trabalham de forma mais eficaz, em vez de mais tempo.
Muitas empresas incentivam longas jornadas de trabalho achando que podem lucrar pagando menos funcionários por mais tempo. Essa crença é infundada.
De acordo com estudos realizados pela Ford Motor Company no início do século passado, o tempo ideal para a produtividade do trabalhador é de cerca de 40 horas por semana.
A formamais eficaz égastar o tempo fazendo primeiro (e de forma totalmente compenetrada) as tarefas mais importantes. Esta é uma aplicação prática do Princípio de Pareto, a lei confirma que 80 % dos seus resultados vêm de 20 % de suas ações.

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3. As empresas bem sucedidas recrutam membros para uma equipe, e não superstars.
O senso comum diz: quanto mais craques em sua equipe, melhor.
Na prática, o funcionário “superstar” custa caro e ainda desmotiva os outros que não conseguem acompanhar o ritmo dele.
O sucesso do negócio, no entanto, é sempre um esforço de equipe. Isso significa que as empresas bem-sucedidas devem contratar pessoas que conseguem  colocar seus egos de lado e ajudar a todos a se tornarem mais eficazes e eficientes.

4. As empresas de sucesso procuram reduzir o estresse do trabalhador.
Não há motivo maior para querer combatê-lo: a ciência diz que o estresse é o inimigo n º 1 do sucesso. De acordo com a Associação Americana de Psicologia, estresse resulta em uma série de problemas de saúde, incluindo dores de cabeça, tensão muscular, insônia, ansiedade, falta de motivação, entre outros.
Nos negócios, as principais fontes de estresse são: a sensação de que há muito trabalho a ser feito e um clima de medo baseado na crença (muitas vezes verídica) que a gestão irá punir o fracasso.
No entanto, uma abordagem mais eficaz é criar um ambiente, que seja inerentemente menos estressante, através da utilização dos princípios anteriores.

O espaço físico também conta na redução do estresse tanto do empreendedor, quanto do funcionário. Como uma forma de diminuir custos e preocupações, empresas vêm aderindo o uso de aluguel de escritórios prontos exclusivos que contam com infraestrutura e serviços administrativos. Entre em contato para mais informações.

Fonte: inc.com